Projetado para ser uma ferramenta de uso geral, ainda que bonita, para o Kabapu, a Ropponmatsu (Unidade 1) se destaca no descarte de bombas. Depois de falhar em sua primeira missão, ela recebe uma forma adicional (Unidade 2), a de uma jovem gata alegre. No mangá original, apenas uma unidade Ropponmatsu está ativa por vez; a razão para isso é revelada posteriormente como sendo que existe apenas um "núcleo" central que é alternado entre os dois corpos. Kabapu atesta que o núcleo contém a alma da princesa da civilização perdida de Solaria, e ele criou o corpo de Ropponmatsu para abrigá-lo como parte de seu plano de destruir todos os traços restantes da tecnologia Solarias. Por outro lado, o anime (produzido antes desta revelação ocorrer no mangá), faz com que o Ropponmatsus apareça como duas entidades distintas que freqüentemente cooperam em tarefas importantes. Embora eles tenham a tendência de serem destruídos em suas missões, Shiouji mantém muitas peças de reposição, que desempenham um papel importante no penúltimo episódio da série). A grande diferença entre as unidades leva a alguma tensão entre Kabapu e Shiouji, ambas as encarnações de Ropponmatsu tendem a fracassar no cumprimento de suas tarefas, devido à massa extrema (Unidade 1) ou falta de funcionalidade apropriada (Unidade 2).